Buscando credibilidade, oposição síria vai nomear premiê
Ahmad Tumeh, político islâmico independente, é um nome de peso para governar áreas controladas por rebeldes
Síria - A coalizão oposicionista síria vai nomear no sábado um primeiro-ministro provisório para tentar elevar a credibilidade internacional do grupo, disseram fontes da Coalizão Nacional.
O grupo, que tem apoio de vários governos árabes e ocidentais, ficou em segundo plano durante as intensas negociações internacionais da última semana devido ao suposto ataque químico contra civis nos arredores de Damasco. Fontes da coalizão disseram haver consenso quanto à nomeação de Ahmad Tumeh, um político islâmico independente, para governar áreas controladas por rebeldes, nas quais o declínio para o caos ameaça prejudicar a oposição ao presidente Bashar al-Assad.
"Nomearemos um novo primeiro-ministro amanhã (sábado). Será o primeiro item da agenda", afirmou o porta-voz da coalizão, Khaled Saleh, a jornalistas após o primeiro dia de um encontro entre os 115 membros do grupo.
Sobre a proposta russa que prevê a destruição do arsenal químico da Síria, poupando Assad de um ataque norte-americano, Saleh disse que ela falha porque "não absolve o regime do fato de ter matado 1.466 civis inocentes". Assad nega ter cometido o ataque de 21 de agosto.
O grupo, que tem apoio de vários governos árabes e ocidentais, ficou em segundo plano durante as intensas negociações internacionais da última semana devido ao suposto ataque químico contra civis nos arredores de Damasco. Fontes da coalizão disseram haver consenso quanto à nomeação de Ahmad Tumeh, um político islâmico independente, para governar áreas controladas por rebeldes, nas quais o declínio para o caos ameaça prejudicar a oposição ao presidente Bashar al-Assad.
"Nomearemos um novo primeiro-ministro amanhã (sábado). Será o primeiro item da agenda", afirmou o porta-voz da coalizão, Khaled Saleh, a jornalistas após o primeiro dia de um encontro entre os 115 membros do grupo.
Sobre a proposta russa que prevê a destruição do arsenal químico da Síria, poupando Assad de um ataque norte-americano, Saleh disse que ela falha porque "não absolve o regime do fato de ter matado 1.466 civis inocentes". Assad nega ter cometido o ataque de 21 de agosto.
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