Fluminense aposta na força da torcida para melhorar no Brasileiro
Equipe espera contar com bom público para derrotar a Portuguesa
Rio - A proximidade da zona de rebaixamento impede o Fluminense de comemorar com entusiasmo a recente invencibilidade de três partidas no Brasileiro. No entanto, o retrospecto mudou a autoestima dos jogadores, que apostam na torcida como importante aliada para encaminhar a desejada arrancada da equipe na tabela. Carlinhos espera que a torcida ‘compre’ a briga tricolor contra a Portuguesa, no sábado, às 21, no Maracanã.
“Faço essa convocação (ao torcedor), pois a presença dele será fundamental”, disse.
Ingresso
A venda de ingressos para o jogo contra a Portuguesa terá continuidade hoje. Arquibancada, setor Sul, varia entre R$ 20,00 (inteira), R$ 2,00 (Sócio-Futebol) e R$ 1,00 (Sócio-Futebol com o pagamento Itaucard). Setor Premium Leste é vendido a R$ 40,00 (inteira) e Oeste, R$ 120,00 (inteira). Os postos de venda funcionam entre 10h e 17h.
Entre os principais bilheterias estão Laranjeiras, Maracanã (2), Posto ALE (Góis Monteiro, Botafogo), Engenhão (Oeste), Casa da Vila da Feira (Haddock Lobo, 195 – Tijuca).
Queda de Sandrão expõe racha político
A renúncia de Sandro Lima do cargo de vice-presidente de futebol deflagrou o conturbado relacionamento da diretoria do Fluminense com sua principal parceira. Contratado da Unimed, Sandrão deixou o clube com a imagem arranhada com o presidente Peter Siemsen. A dois meses da eleição presidencial, o dirigente, que ainda não decidiu se concorrerá a eleição, teme pelo futuro da parceria de 14 anos, pelo menos nos moldes atuais.
Contrário a demissão de Abel Braga, Siemsen foi voto vencido e aceitou a chegada de Vanderlei Luxemburgo, que era o nome preferido de Celso Barros, presidente da Unimed. Insatisfeito, o mandatário chegou a cogitar a volta de Abelão ao comando do Flu após sua demissão. Às vésperas da eleição, os bastidores pegam fogo.
Concorrente direto na incômoda disputa na parte debaixo da tabela, a Lusa deverá encontrar um Maracanã lotado. Com ingressos que variam de R$ 1,00 (sócios) a R$ 120,00 os guerreiros estão convocados.
“É preciso entender nossa real situação. O mais importante é somar três pontos e se vencermos por meio a zero já vale. Contra o Bahia foi assim e foi de suma importância. Conseguimos dois bons empates fora de casa contra adversários de qualidade. É a hora de fazer o dever de casa. E desde já espero que o torcedor se movimente e vá nos apoiar”, disse Carlinhos.
Embora tenha chegado ao clube em 2010, ele acompanhou a heróica batalha tricolor contra o rebaixamento em 2009, que teve a forte relação com a torcida como ponto alto. Depois do apoio de 28 mil pessoas na vitória sobre o Bahia, o lateral espera que o time receba mais um voto de confiança contra a Lusa.“Faço essa convocação (ao torcedor), pois a presença dele será fundamental”, disse.
Ingresso
A venda de ingressos para o jogo contra a Portuguesa terá continuidade hoje. Arquibancada, setor Sul, varia entre R$ 20,00 (inteira), R$ 2,00 (Sócio-Futebol) e R$ 1,00 (Sócio-Futebol com o pagamento Itaucard). Setor Premium Leste é vendido a R$ 40,00 (inteira) e Oeste, R$ 120,00 (inteira). Os postos de venda funcionam entre 10h e 17h.
Entre os principais bilheterias estão Laranjeiras, Maracanã (2), Posto ALE (Góis Monteiro, Botafogo), Engenhão (Oeste), Casa da Vila da Feira (Haddock Lobo, 195 – Tijuca).
Queda de Sandrão expõe racha político
A renúncia de Sandro Lima do cargo de vice-presidente de futebol deflagrou o conturbado relacionamento da diretoria do Fluminense com sua principal parceira. Contratado da Unimed, Sandrão deixou o clube com a imagem arranhada com o presidente Peter Siemsen. A dois meses da eleição presidencial, o dirigente, que ainda não decidiu se concorrerá a eleição, teme pelo futuro da parceria de 14 anos, pelo menos nos moldes atuais.
Contrário a demissão de Abel Braga, Siemsen foi voto vencido e aceitou a chegada de Vanderlei Luxemburgo, que era o nome preferido de Celso Barros, presidente da Unimed. Insatisfeito, o mandatário chegou a cogitar a volta de Abelão ao comando do Flu após sua demissão. Às vésperas da eleição, os bastidores pegam fogo.
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