Fla enfrenta o Galo no reencontro com Ronaldinho
POR Vitor Machado
Rio -
Ronaldinho rompeu com o Flamengo e transformou em ódio o amor da
torcida. Nesta quarta-feira, às 22h, no Engenhão, em jogo atrasado do
primeiro turno, o Rubro-Negro reencontra o desafeto, que está no
Atlético-MG e também tem contas a acertar com o ex-time. A noite será de
vingança para um dos lados. Gritos, faixas, bandeiras e 30 mil apitos
serão as armas do exército que representará 40 milhões de flamenguistas
nesta guerra de rancor. Uma verdadeira nação, para quem o agora R-49 é o
inimigo público número um.
“Vou reencontrar só fora, abraçar, cumprimentar. Mas dentro de campo é
meu inimigo mortal (risos). É meu amigo, ele me chama de afilhado, tenho
muito carinho por ele, mas só fora de campo. Vou ligar para ele para
ver se fazemos uma apostinha”, disse Vagner Love, deixando claro que a
briga é esportiva.
“Vamos deixar esse clima, essa ansiedade para os torcedores. Estamos concentrados. É importante que os torcedores respeitem o limite. A gente entende tudo que cerca a volta do Ronaldo. A torcida pode vaiá-lo, mas não pode ter violência”, emendou.
Amor e ódio são sentimentos que se opõem, separados por uma linha tênue. Ao pedir R$ 40 milhões na Justiça e rescindir com o Flamengo, Ronaldinho rompeu a barreira entre os dois sentimentos, ambos movidos a paixão.
Enquanto houve amor, Ronaldinho viveu um sonho no Rio. Entre baladas e a idolatria, ele nunca escondeu que se sentia amado pelos cariocas. Agora, em vez de braços abertos, encontra hostilidade. O único resquício de carinho rubro-negro se restringe aos ex-companheiros. Love, no entanto, quer transformar em arma o ódio da torcida.
“Vai ser bom para a gente, o torcedor vai estar a nosso favor. Quando ele pegar na bola, a torcida vai vaiar. Pelo que conheço dele, estará motivado. Mas vou dar três bicos no tornozelo para ele parar com as gracinhas dele (risos)”, brincou o camisa 99.
O maior comprometimento do atleta em Minas Gerais, mesmo com salário bem menor no Galo, um dos favoritos ao título, também é motivo de revolta. O Artilheiro do Amor discorda.
“Na minha visão, não há nada diferente. Aqui era um esquema, lá é outro. Mas a qualidade do Ronaldo é a mesma”, finalizou o atacante.
Love é a arma do Fla contra o Galo de Ronaldinho | Foto: Divulgação
“Vamos deixar esse clima, essa ansiedade para os torcedores. Estamos concentrados. É importante que os torcedores respeitem o limite. A gente entende tudo que cerca a volta do Ronaldo. A torcida pode vaiá-lo, mas não pode ter violência”, emendou.
Amor e ódio são sentimentos que se opõem, separados por uma linha tênue. Ao pedir R$ 40 milhões na Justiça e rescindir com o Flamengo, Ronaldinho rompeu a barreira entre os dois sentimentos, ambos movidos a paixão.
Enquanto houve amor, Ronaldinho viveu um sonho no Rio. Entre baladas e a idolatria, ele nunca escondeu que se sentia amado pelos cariocas. Agora, em vez de braços abertos, encontra hostilidade. O único resquício de carinho rubro-negro se restringe aos ex-companheiros. Love, no entanto, quer transformar em arma o ódio da torcida.
“Vai ser bom para a gente, o torcedor vai estar a nosso favor. Quando ele pegar na bola, a torcida vai vaiar. Pelo que conheço dele, estará motivado. Mas vou dar três bicos no tornozelo para ele parar com as gracinhas dele (risos)”, brincou o camisa 99.
O maior comprometimento do atleta em Minas Gerais, mesmo com salário bem menor no Galo, um dos favoritos ao título, também é motivo de revolta. O Artilheiro do Amor discorda.
“Na minha visão, não há nada diferente. Aqui era um esquema, lá é outro. Mas a qualidade do Ronaldo é a mesma”, finalizou o atacante.
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