UPP do Batam estende ação à área vizinha
Topografia da região, que é plana, ajuda a levar patrulhamento de bicicleta e permite combater tráfico e violência
Rio - Policiais militares de bermuda, camisa, boné, armados, é claro, e circulando de bicicletas pela comunidade.
Há oito meses, desde que ganhou uma base avançada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Batan, a Água Branca, antigo Fumacê, em Realengo, policiais passaram a patrulhar a área também com as magrelas.
“Somos uma polícia de aproximação. Por não estarem fardados de maneira ostensiva, os moradores se sentem mais à vontade para abordar o policial para fazer uma denúncia, uma reclamação ou conversar. O policial em viatura, por exemplo, não tem esse contato direto com a população”, avaliou o subcomandante.
Violência doméstica, brigas e até tráfico têm sido as principais ocorrências atendidas pelos policiais de bicicleta. Uma das duplas que circula nas magrelas é formada pelos soldados Cléber Vicente e Fábio Melo.
“Costumamos flagrar pequenos tráficos de drogas e usuários em becos. E sempre somos abordados por moradores porque estamos mais acessíveis. A proposta é legal”, comemora Fábio Melo.
Planejamento flexível
A água Branca já foi uma das comunidades mais violentas do Rio. Apesar de estar ao lado do Batan, que ganhou UPP há quatro anos, ela só recebeu policiais há oito meses.
“Achávamos que a região iria se acalmar após a UPP, mas aconteceu o contrário. Nosso planejamento é flexível”, disse o comandante da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, coronel Paulo Henrique de Moraes.
Há oito meses, desde que ganhou uma base avançada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Batan, a Água Branca, antigo Fumacê, em Realengo, policiais passaram a patrulhar a área também com as magrelas.
Plana, como poucas comunidades no Rio, a geografia do lugar permitiu o comando da UPP estender à área vizinha esse tipo de policiamento que existe há quatro anos no Batan.
Uma dupla de PMs circula pela Água Branca e também pelo Batan todos os dias das 8h às 18h.
“As bicicletas permitem o policial acessar becos e vielas e a chegar com mais rapidez a locais onde os carros passam com dificuldade. Muitas vezes, esses policiais fazem o primeiro atendimento e, se necessário, pedem reforço. É mais um tipo de policiamento que adotamos”, explicou o subcomandante da UPP Batan, tenente Juliano Corrêa de Almeida. A comunidade tem ainda policiais a pé e em viaturas.
Mas, para o oficial, a mobilidade não é o fator mais importante desse tipo dessa modalidade de trabalho. Segundo o tenente, ele facilitou o contato entre policiais e moradores.“Somos uma polícia de aproximação. Por não estarem fardados de maneira ostensiva, os moradores se sentem mais à vontade para abordar o policial para fazer uma denúncia, uma reclamação ou conversar. O policial em viatura, por exemplo, não tem esse contato direto com a população”, avaliou o subcomandante.
Violência doméstica, brigas e até tráfico têm sido as principais ocorrências atendidas pelos policiais de bicicleta. Uma das duplas que circula nas magrelas é formada pelos soldados Cléber Vicente e Fábio Melo.
“Costumamos flagrar pequenos tráficos de drogas e usuários em becos. E sempre somos abordados por moradores porque estamos mais acessíveis. A proposta é legal”, comemora Fábio Melo.
Planejamento flexível
A água Branca já foi uma das comunidades mais violentas do Rio. Apesar de estar ao lado do Batan, que ganhou UPP há quatro anos, ela só recebeu policiais há oito meses.
“Achávamos que a região iria se acalmar após a UPP, mas aconteceu o contrário. Nosso planejamento é flexível”, disse o comandante da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, coronel Paulo Henrique de Moraes.
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