Operação interdita 70 ônibus na Baixada Fluminense
Apenas na Alto Ninho, em Nova iguaçu, 50 coletivos estão impedidos de deixar a garagem
Rio - Mais 70 ônibus de cinco empresas da Baixada Fluminense foram interditados por fiscais do Procon no quinto dia da Operação Roleta Russa, na madrugada desta quinta-feira. Apenas na Alto Ninho, em Nova iguaçu, 50 coletivos estão impedidos de deixar a garagem. Nenhum deles tinha o original do Certificado do Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) de 2013. O total já chega a 186 ônibus de 24 empresas impedidos de circular desde o início da operação.
Pelo segundo dia seguido, os fiscais concentraram na Baixada Fluminense as vistorias para checar o estado de conservação e a documentação dos coletivos que circulam no Estado do Rio de Janeiro. Na véspera, em Duque de Caxias, seis empresas foram visitadas e 34 coletivos interditados pelo Procon-RJ
Para surpresa dos fiscais, a empresa Alto Ninho apresentou cópias do CRLV dos veículos ao invés do original. Em alguns ônibus as últimas vistorias constavam como tendo sido feitas nos anos de 2011 e 2008, e até de 2006.
"Fica parecendo uma frota pirata. A empresa não licencia seus veículos e ainda apresenta cópias de documentos vencidos desde 2006. Os ônibus estão em situação de total irregularidade para circulação e transporte de passageiros", afirmou Fábio Domingos, diretor de fiscalização do Procon-RJ. Os fiscais suspeitam que os originais desses documentos podem ter sido apreendidos pelo Departamento de Transportes Rodoviários do Rio de Janeiro (Detro) em outras operações, por situação irregular
Equipes do Procon-RJ estiveram nas empresas Linave e Salutran, também em Nova Iguaçu. Nenhum veículo foi interditado. Os que apresentaram problemas pontuais no quesito segurança, como no elevador de acesso para deficientes físicos, resolveram a situação na prrrpia garagem, na presença dos fiscais, e foram liberados.
Em Mesquita, 12 coletivos da empresa Transmil foram interditados. Oito ônibus da empresa Nilopolitana, de Nilópolis, também apresentaram problemas com documentação e não poderão circular pelas ruas até que a situação seja regularizada.
Pelo segundo dia seguido, os fiscais concentraram na Baixada Fluminense as vistorias para checar o estado de conservação e a documentação dos coletivos que circulam no Estado do Rio de Janeiro. Na véspera, em Duque de Caxias, seis empresas foram visitadas e 34 coletivos interditados pelo Procon-RJ
Para surpresa dos fiscais, a empresa Alto Ninho apresentou cópias do CRLV dos veículos ao invés do original. Em alguns ônibus as últimas vistorias constavam como tendo sido feitas nos anos de 2011 e 2008, e até de 2006.
"Fica parecendo uma frota pirata. A empresa não licencia seus veículos e ainda apresenta cópias de documentos vencidos desde 2006. Os ônibus estão em situação de total irregularidade para circulação e transporte de passageiros", afirmou Fábio Domingos, diretor de fiscalização do Procon-RJ. Os fiscais suspeitam que os originais desses documentos podem ter sido apreendidos pelo Departamento de Transportes Rodoviários do Rio de Janeiro (Detro) em outras operações, por situação irregular
Equipes do Procon-RJ estiveram nas empresas Linave e Salutran, também em Nova Iguaçu. Nenhum veículo foi interditado. Os que apresentaram problemas pontuais no quesito segurança, como no elevador de acesso para deficientes físicos, resolveram a situação na prrrpia garagem, na presença dos fiscais, e foram liberados.
Em Mesquita, 12 coletivos da empresa Transmil foram interditados. Oito ônibus da empresa Nilopolitana, de Nilópolis, também apresentaram problemas com documentação e não poderão circular pelas ruas até que a situação seja regularizada.
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