Rio -  Treinador interino do Vasco até o fim do Brasileiro, Gaúcho tenta estabelecer sua filosofia de trabalho para conseguir pontos na reta final da competição. O treinador que já foi jogador tenta falar a lingua dos jogadores para facilitar sua função.
Foto: Divulgação
Gaúcho é o treinador do Vasco | Foto: Divulgação
''Eu tenho o privilégio maior porque joguei e fui campeão em várias posições. Então, eu sei o que falta em cada posição. É como um bolo: se um comer a parte do outro, dá errado. Temos que ter atitude. O jogador tem que ser profissional em qualquer minuto do jogo. Isso que eu prego para que o Vasco reencontre o caminho das vitórias'', afirmou.
Como jogador que foi, Gaúcho sabe que motivação faz muita diferença para melhorar o rendimento dos atletas. Por conta disso, o treinador incentiva a briga por posições, deixando os jogadores fora da zona de conforto.
''Como atleta e como técnico, a gente nunca vive no conforto. O jogador tem que viver no desconforto, porque é isso que vai dar para ele a obrigação de ir bem no campo. Esse desconforto eu tentei colocar no começo da semana, com uma marcação forte nos treinos, e eles foram bem. Todos, os que vão e os que não vão entrar. E eu estou confiante por isso'', concluiu.