Manifestantes protestam antes da estreia do Brasil na Copa das Confederações
Policiais chegaram a lançar bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta, mas não conseguiram dispersar o grupo
Brasília - Manifestantes iniciaram um protesto neste sábado contra os gastos para a realização da Copa das Confederações. O grupo se concentrava, por volta das 12h, próximo ao acesso de torcedores ao Estádio Nacional Mané Garrincha, onde acontece a abertura da competição com o jogo Brasil e Japão.
Policiais chegaram a lançar bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta, mas não conseguiram dispersar o grupo. Homens da tropa de choque montaram uma barreira para impedir a passagem dos manifestantes.
Os protestos também foram marcados em Belo Horizonte e Rio de Janeiro e visam denunciar violações aos direitos humanos e a falta de controle com os gastos públicos. Um exemplo é o estádio Mané Garrincha, orçado inicialmente em R$ 671 milhões e no qual foi gasto aproximadamente R$ 1 bilhão.
Na sexta-feira, aproximadamente 200 pessoas integrantes do movimento fecharam o Eixo Monumental e queimaram pneus. A Polícia foi chamada, mas não houve confronto. Ao final dos protestos, uma pequena comitiva foi recebida por membros do Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo informações da Polícia Militar do GDF, serão efetuadas prisões em caso de abusos por parte dos manifestantes.
Houve também manifestações na Avenida Paulista, em São Paulo. Duas faixas da via foram interditadas em função dos protestos. O ato também reuniu cerca de centenas de pessoas. A organização afirma que pelo menos 100 mi pessoas, apenas em São Paulo, foram despejadas por causa de obras da Copa do Mundo.
Policiais chegaram a lançar bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta, mas não conseguiram dispersar o grupo. Homens da tropa de choque montaram uma barreira para impedir a passagem dos manifestantes.
Os protestos também foram marcados em Belo Horizonte e Rio de Janeiro e visam denunciar violações aos direitos humanos e a falta de controle com os gastos públicos. Um exemplo é o estádio Mané Garrincha, orçado inicialmente em R$ 671 milhões e no qual foi gasto aproximadamente R$ 1 bilhão.
Na sexta-feira, aproximadamente 200 pessoas integrantes do movimento fecharam o Eixo Monumental e queimaram pneus. A Polícia foi chamada, mas não houve confronto. Ao final dos protestos, uma pequena comitiva foi recebida por membros do Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo informações da Polícia Militar do GDF, serão efetuadas prisões em caso de abusos por parte dos manifestantes.
Houve também manifestações na Avenida Paulista, em São Paulo. Duas faixas da via foram interditadas em função dos protestos. O ato também reuniu cerca de centenas de pessoas. A organização afirma que pelo menos 100 mi pessoas, apenas em São Paulo, foram despejadas por causa de obras da Copa do Mundo.
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