Redução de gastos sociais é conto do vigário, diz Dilma
'Críticas são bem-vindas, mas terrorismo informativo, não', declarou a presidenta sobre o suposto descontrole da inflação
Rio de Janeiro - A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira, em visita à comunidade da Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro, que a inflação está e continuará sob controle. Segundo a presidenta, é conto do vigário a ideia de que o governo irá reduzir os gastos sociais.
"Aqueles que esperam que a gente caia no conto do vigário – acabar e reduzir os gastos sociais – podem esperar sentados. Nós temos recurso suficiente para manter o investimento e os gastos sociais, e fazer isso de forma séria, responsável, garantindo a solidez do gasto público e mantendo a inflação sob controle", disse.
Sobre a inflação, a presidenta reiterou que não há descontrole. "Não deem ouvidos àqueles que dizem quanto pior, melhor. Críticas são bem-vindas, mas terrorismo informativo, não", declarou a presidenta. "O Brasil é hoje um dos países mais sólidos do mundo, que mesmo com uma das crises mais graves, talvez a mais grave, desde 1929, temos uma das menores taxas de desemprego do mundo, quase uma situação de pleno emprego", disse.
A presidenta citou alguns países da Europa em que o desemprego entre os jovens está alto, como em Portugal com taxa de 20%. "Temos recursos suficientes para investir e gastar com recursos sociais e ainda manter a inflação sob controle. O bolo só cresce se for bem distribuído", acrescentou.
"Aqueles que esperam que a gente caia no conto do vigário – acabar e reduzir os gastos sociais – podem esperar sentados. Nós temos recurso suficiente para manter o investimento e os gastos sociais, e fazer isso de forma séria, responsável, garantindo a solidez do gasto público e mantendo a inflação sob controle", disse.
Sobre a inflação, a presidenta reiterou que não há descontrole. "Não deem ouvidos àqueles que dizem quanto pior, melhor. Críticas são bem-vindas, mas terrorismo informativo, não", declarou a presidenta. "O Brasil é hoje um dos países mais sólidos do mundo, que mesmo com uma das crises mais graves, talvez a mais grave, desde 1929, temos uma das menores taxas de desemprego do mundo, quase uma situação de pleno emprego", disse.
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