Bancários rejeitam proposta dos bancos
Banqueiros oferecem 7,1% de reajuste salarial, mas categoria não aceita e reivindica 11,93%. Greve chega a 17 dias na primeira semana do mês
Rio - A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) fez uma proposta aos bancários ontem para acabar com a greve da categoria que já dura 17 dias. Entretanto, a oferta de 7,1% de reajuste salarial foi rejeitada pelos trabalhadores que querem aumento de 11,93%.
Presidente do Sindicato dos Bancários do Rio, Almir Aguiar diz que a Fenaban oferece apenas 1% além da proposta inicial de 6,1%. Ele afirma que a federação apenas quis dar resposta à pressão do comércio que reclama que terá perdas de mais de 30% com a paralisação devido a queda nas vendas para o Dia das Crianças.
“Não aceitamos está proposta. A Fenaban só quis dar uma impressão aos empresários de que negocia o que de fato não acontece”, reclamou.
O presidente do sindicato diz que a Fenaban só se pronunciou agora após a Confederação Nacional de Dirigentes Lojista (CNDL) ter enviado carta na quinta-feira pedindo acerto entre as partes.
PRESSÃO POR ATINGIR METAS
Aguiar diz também que a categoria quer o fim das metas abusivas. “Consideramos isto assédio moral. Essas pressões fazem os bancários ficarem doentes”, argumenta.
A Fenaban contesta a categoria ressaltando que o piso salarial subiu mais de 75% nos últimos sete anos e os salários foram reajustados em 58%, ante uma inflação medida pelo INPC de 42%.
“Somente o piso salarial registrou aumento real de 23,21%”, diz o diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, Magnus Apostólico.
Presidente do Sindicato dos Bancários do Rio, Almir Aguiar diz que a Fenaban oferece apenas 1% além da proposta inicial de 6,1%. Ele afirma que a federação apenas quis dar resposta à pressão do comércio que reclama que terá perdas de mais de 30% com a paralisação devido a queda nas vendas para o Dia das Crianças.
“Não aceitamos está proposta. A Fenaban só quis dar uma impressão aos empresários de que negocia o que de fato não acontece”, reclamou.
O presidente do sindicato diz que a Fenaban só se pronunciou agora após a Confederação Nacional de Dirigentes Lojista (CNDL) ter enviado carta na quinta-feira pedindo acerto entre as partes.
PRESSÃO POR ATINGIR METAS
Aguiar diz também que a categoria quer o fim das metas abusivas. “Consideramos isto assédio moral. Essas pressões fazem os bancários ficarem doentes”, argumenta.
A Fenaban contesta a categoria ressaltando que o piso salarial subiu mais de 75% nos últimos sete anos e os salários foram reajustados em 58%, ante uma inflação medida pelo INPC de 42%.
“Somente o piso salarial registrou aumento real de 23,21%”, diz o diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, Magnus Apostólico.
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