Primavera piora quadros de alergia respiratória
ONG oferece consultas gratuitas na Baixada Fluminense para diagnosticar o problema
Rio - Alérgicos, que correspondem a 35% da população brasileira, têm motivos para temer a primavera, quando a alta circulação de pólen faz as crises de asma, rinite e outros problemas respiratórios aumentarem. Por isso, o projeto Brasil Sem Alergia inicou campanha de atendimento na Baixada Fluminense.
São oferecidas gratuitamente consultas, com testes alérgicos. As vacinas para o tratamento do problema, porém, precisam ser cobradas, já que o projeto carece de patrocínio. Consultas para as unidades de Duque de Caxias (Rua Conde de Porto, 167) e Nova Iguaçu (Rua Coronel Bernardino de Melo, 2085) podem ser agendadas pelos telefones 2652-2175 ou 3939-0239.
A reação ao pólen acontece porque alguns organismos são mais sensíveis aos grãos produzidos pelas flores, fazendo com que o contato com a substância agrida a mucosa nasal. Pessoas com predisposição a alergias respiratórias, como sinusite e rinite, são mais suscetíveis. “É comum aparecer em quem tem problemas com poeira e ácaro”, ressalta o alergista Marcello Bassois, coordenador técnico do Brasil Sem Alergia.
EXPLOSÃO DE PÓLEN
O aumento da incidência se dá pela chamada ‘explosão de pólen’, quando as flores desabrocham e liberam a substância. “Acontece no fim do inverno e se estabiliza na primavera, levando a uma piora dos quadros”, explica Bassois, destacando que a forma mais eficaz de prevenir o problema é a imunoterapia, que deve ser feita cerca seis meses antes deste período. Sem a vacinação, mudar hábitos e fazer o chamado ‘controle do ambiente’ é importante para amenizar as consequências do quadro.
PREVENÇÃO
FECHAR JANELAS
Ao contrário do habitual, quando arejar a casa é importante, o ideal é que alérgicos a pólen se ‘isolem’ no período.
LIMPAR FILTRO DO AR
O ar-condicionado impede que o pólen tome o ambiente, mas o filtro precisa ser limpo com frequência.
EVITAR EXPOSIÇÃO
Fuja de jardins, campos e gramados em dias ensolarados, quentes, secos e com vento.
USAR ÓCULOS DE SOL
Por conta da sensibilidade, é interesse evitar que o pólen entre em contato com os olhos.
São oferecidas gratuitamente consultas, com testes alérgicos. As vacinas para o tratamento do problema, porém, precisam ser cobradas, já que o projeto carece de patrocínio. Consultas para as unidades de Duque de Caxias (Rua Conde de Porto, 167) e Nova Iguaçu (Rua Coronel Bernardino de Melo, 2085) podem ser agendadas pelos telefones 2652-2175 ou 3939-0239.
A reação ao pólen acontece porque alguns organismos são mais sensíveis aos grãos produzidos pelas flores, fazendo com que o contato com a substância agrida a mucosa nasal. Pessoas com predisposição a alergias respiratórias, como sinusite e rinite, são mais suscetíveis. “É comum aparecer em quem tem problemas com poeira e ácaro”, ressalta o alergista Marcello Bassois, coordenador técnico do Brasil Sem Alergia.
EXPLOSÃO DE PÓLEN
O aumento da incidência se dá pela chamada ‘explosão de pólen’, quando as flores desabrocham e liberam a substância. “Acontece no fim do inverno e se estabiliza na primavera, levando a uma piora dos quadros”, explica Bassois, destacando que a forma mais eficaz de prevenir o problema é a imunoterapia, que deve ser feita cerca seis meses antes deste período. Sem a vacinação, mudar hábitos e fazer o chamado ‘controle do ambiente’ é importante para amenizar as consequências do quadro.
PREVENÇÃO
FECHAR JANELAS
Ao contrário do habitual, quando arejar a casa é importante, o ideal é que alérgicos a pólen se ‘isolem’ no período.
LIMPAR FILTRO DO AR
O ar-condicionado impede que o pólen tome o ambiente, mas o filtro precisa ser limpo com frequência.
EVITAR EXPOSIÇÃO
Fuja de jardins, campos e gramados em dias ensolarados, quentes, secos e com vento.
USAR ÓCULOS DE SOL
Por conta da sensibilidade, é interesse evitar que o pólen entre em contato com os olhos.
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