Polícia egípcia mata seis supostos terroristas em confrontos
O fogo cruzado começou quando a polícia tentou prendê-los em uma casa abandonada
Cairo - Seis supostos terroristas morreram neste sábado e outros 11 foram detidos em um confronto com as forças de segurança egípcias ao norte do Cairo, informou a agência de notícias estatal egípcia "Mena". Quatro dos extremistas morreram em um tiroteio com os soldados de um posto militar na área de Serapiom, localizada na estrada que liga o Cairo à província de Ismailiya. As tropas encontraram dois fuzis e munição no interior do carro onde viajavam os terroristas, detalhou a agência.
A "Mena" divulgou que outros dois supostos jihadistas morreram e cinco foram detidos em um confronto com as forças de segurança egípcias ao norte do Cairo. O fogo cruzado começou quando a polícia tentou prendê-los em uma casa abandonada, localizada em uma área próxima à cidade de Al Janka, onde os policiais apreenderam quatro bombas caseiras, três fuzis automáticos e uma escopeta.
Fontes de segurança citadas pela agência revelaram que o grupo preparava ataques contra prédios do governo e para intimidar o povo durante as comemorações de um novo aniversário da guerra que eclodiu entre Egito e Israel em 6 de outubro de 1973.
Além disso, a "Mena" divulgou que a polícia está fazendo uma busca na região para capturar os outros membros do grupo extremista. O incidente aconteceu um dia depois que um oficial e um soldado egípcios morreram e outros sofreram ferimentos em um ataque feito por um grupo armado contra um posto de controle do exército ao leste do Cairo. Desde o golpe militar de 3 de julho, que depôs o presidente islamita Mohammed Mursi, aumentaram os ataques contra delegacias e soldados em todo o país, especialmente no Sinai.
A "Mena" divulgou que outros dois supostos jihadistas morreram e cinco foram detidos em um confronto com as forças de segurança egípcias ao norte do Cairo. O fogo cruzado começou quando a polícia tentou prendê-los em uma casa abandonada, localizada em uma área próxima à cidade de Al Janka, onde os policiais apreenderam quatro bombas caseiras, três fuzis automáticos e uma escopeta.
Fontes de segurança citadas pela agência revelaram que o grupo preparava ataques contra prédios do governo e para intimidar o povo durante as comemorações de um novo aniversário da guerra que eclodiu entre Egito e Israel em 6 de outubro de 1973.
Além disso, a "Mena" divulgou que a polícia está fazendo uma busca na região para capturar os outros membros do grupo extremista. O incidente aconteceu um dia depois que um oficial e um soldado egípcios morreram e outros sofreram ferimentos em um ataque feito por um grupo armado contra um posto de controle do exército ao leste do Cairo. Desde o golpe militar de 3 de julho, que depôs o presidente islamita Mohammed Mursi, aumentaram os ataques contra delegacias e soldados em todo o país, especialmente no Sinai.
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