domingo, 12 de maio de 2013

Pesquisa: homens infiéis não gostam da sogra


Pesquisa: homens infiéis não gostam da sogra

Segundo levantamento feito com 1.922 internautas, as mulheres traidoras, ao contrário, as consideram segunda mãe

O DIA
Rio - Há quem queira vê-la bem longe e quem a chame de segunda mãe, mas quando o assunto é sogra, é difícil ser indiferente. Pesquisa feita pelo AshleyMadison.com — maior site de relacionamentos extraconjugais do mundo — revela que 84% dos homens que traem suas esposas não se relacionam bem com a sogra, considerada para eles, uma ‘pedra no sapato’.
Enquanto isso, para 91% das mulheres infiéis, a relação com a sogra é ótima. Elas tratam as mães de seus maridos como se fossem suas também. Ao todo, foram ouvidos 1.922 cariocas de ambos os sexos. De acordo com o diretor geral do AshleyMadison.com no Brasil, Eduardo Borges, a pesquisa, apesar de ter tom humorado, desperta reflexão sobre o assunto.
“Há uma diferença entre os sexos. Por que para as sogras os homens levam a fama de cafajestes e as esposas, de santas? Que situações do cotidiano levam a essa desigualdade de sentimentos?”, indaga Borges.
Dos entrevistados, 55% dos homens cadastrados no AshleyMadison.com disseram que a frase que melhor definiria sua relação com a sogra seria: “Bígamo é o pecador que paga seus pecados, porque tem duas sogras”. Já 68% das mulheres cadastradas elegeram a frase “Fico feliz por você existir, querida sogra”.
Para a maioria dos homens (51%) e das mulheres (64%), a visita a sogra se dá menos de uma vez ao mês. Mas, para 81% deles, se pudessem, nunca a visitariam. “Aquilo (se referindo à sogra) é uma mala sem alça. Não pode me ver que implica com tudo, a começar pelo meu jeito de vestir e com minhas gírias. Ela nunca gostou de mim. Não faço a menor questão de visitá-la”, afirmou X., 37, um dos que responderam a pesquisa.
Para 34% das mulheres, porém, visitar a sogra pelo menos quatro vezes ao mês seria o ideal. “Para se dar bem com a sogra, basta nunca desafiá-la, nunca falar mal do filho e jamais esquecer de datas importantes, como as de aniversário e de casamento dela”, ensina Y., 39.

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