domingo, 30 de junho de 2013

'Qualquer tipo de preconceito é tolice', diz Klebber Toledo

'Qualquer tipo de preconceito é tolice', diz Klebber Toledo

Ator fala sobre sua atuação na 'Dança dos Famosos'

FLAVIA MUNIZ
'Qualquer tipo de preconceito é tolice', diz Klebber Toledo
Foto:  Divulgação
Rio - Não basta ser galã, tem que ter gingado. E isso Klebber Toledo já provou, passo a passo, que tem. Tanto que o ator é um dos destaques da ‘Dança dos Famosos’, do ‘Domingão do Faustão’.
Para ele, não existe mais essa de que dança não é coisa de macho. “Isso é passado. Se houver, sinto pena dessas pessoas, porque é um absurdo. Nos dias de hoje, qualquer tipo de preconceito é a maior tolice. Procure fazer o certo e não se preocupe com o outro”, diz Klebber à ‘Já É! Domingo’. 
Autocrítico, ele mantém os pés fincados na pista e aponta o que ainda precisa melhorar na competição: “A cabeça entende bem, mas o corpo não pega o ritmo logo de cara. Tornar o movimento mais orgânico é complicado”, entrega ele, que já emagreceu mais de dois quilos. “Tenho terminado os ensaios muito suado. Parece que tomei um banho de água salgada. É uma sensação de cansaço, mas de dever cumprido. Eu me entrego muito, chego cedo. Praticar esporte, frequentar academia e dançar são coisas bem diferentes. A dança exige um pouco mais de movimentos que eu não estou acostumado. Dá um certo desconforto, mas no dia seguinte estou pronto para mais um ensaio”.
Caseiro, Klebber ainda não colocou em prática o que aprendeu no programa. “Não sou de sair muito. Só danço mesmo no ‘Faustão’”, assume.
Nem para a namorada, a atriz Marina Ruy Barbosa, o ator tem mostrado seu lado pé de valsa. “A gente trabalha muito e não tem tempo”, justifica. Mas ela tem dado sorte — ou melhor, o escapulário que deu de presente para ele tem levado boas energias.
Em ‘Amor à Vida’, Nicole, a personagem de Marina, começou o tratamento contra um câncer e a atriz pode perder as mais belas e cobiçadas madeixas ruivas da TV, por conta da quimioterapia. Questionado sobre o que acha de a namorada ficar careca, Klebber disse apenas que ele faria uma mudança tão radical assim, caso o trabalho pedisse. “Mas tem que valer a pena. O personagem tem que me dar um retorno, agregar”.


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