Popularidade de Dilma cai pela primeira vez, mostra pesquisa
Enquanto 57% dos brasileiros avalia uma gestão positiva, 33% considera a presidenta regular e 9% desaprova seu governo
Rio - A popularidade da presidente Dilma Rousseff caiu de 65%, em março de 2013, para 57%, neste mês, segundo pesquisa divulgada neste sábado pelo Datafolha, que constata, pela primeira vez, uma piora da imagem da governante desde que assumiu seu mandato em janeiro de 2011.
Os resultados representam um alerta para o governo, em momento em que vários candidatos dão início às suas campanhas para as eleições presidenciais de outubro de 2014.
Enquanto o senador Aécio Neves, eleito presidente do PSDB em maio, desponta como o principal candidato da oposição, o governador de Pernambuco, Eduardo Costa, dirigente do PSB, aliado do PT, mostra que as forças do governo não estão totalmente unidas e que pode surgir uma dissidência.
Dilma não anunciou publicamente sua candidatura a um novo mandato, mas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu "padrinho político" e de quem foi braço direito por muito tempo, garante que a atual presidente irá concorrer novamente ao cargo e até prevê uma vitória fácil.
Segundo essa última pesquisa feita pelo Datafolha, se as eleições fossem hoje, a governante venceria qualquer outro candidato com uma grande vantagem e garantiria sua reeleição sem necessidade de disputar um segundo turno.
O Datafolha atribui a queda da popularidade da presidente nos últimos meses ao aumento do pessimismo dos brasileiros em relação à situação econômica do país. Atualmente, o crescimento da economia brasileira apresenta uma desaceleração, e a expansão registrada no primeiro trimestre de 2013 voltou a frustrar as expectativas.
Além disso, o aumento da inflação e dos gastos públicos começa a preocupar a população. De acordo com o Datafolha, a porcentagem de brasileiros que acredita que a inflação vai subir passou de 45%, em março, para 51%, em junho.
A pesquisa também registrou uma piora da expectativa dos brasileiros em relação a índices como a situação econômica do país e pessoais, e o desemprego. O Datafolha afirmou que a pesquisa tem uma margem de erro de dois pontos percentuais (para mais ou para menos), e que foram consultados 3.758 eleitores de diferentes municípios.
Segundo a pesquisa realizada entre quinta-feira e sexta-feira desta semana, enquanto 57% dos brasileiros avalia positivamente a chefe de Governo, 33% a considera regular e 9% desaprova seu governo.
As porcentagens contrastam com os dados referentes ao mês de março apresentadas pelo Datafolha, quando o índice de aprovação alcançava um recorde de 65%, enquanto 27% a avaliavam como regular e um 7% como ruim.
Mesmo assim, os índices atuais são melhores do que os referentes a março de 2011, quando a popularidade da presidente que estava no poder há dois meses era de apenas 47%, enquanto 34% dos brasileiros a considerava regular.Os resultados representam um alerta para o governo, em momento em que vários candidatos dão início às suas campanhas para as eleições presidenciais de outubro de 2014.
Enquanto o senador Aécio Neves, eleito presidente do PSDB em maio, desponta como o principal candidato da oposição, o governador de Pernambuco, Eduardo Costa, dirigente do PSB, aliado do PT, mostra que as forças do governo não estão totalmente unidas e que pode surgir uma dissidência.
Dilma não anunciou publicamente sua candidatura a um novo mandato, mas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu "padrinho político" e de quem foi braço direito por muito tempo, garante que a atual presidente irá concorrer novamente ao cargo e até prevê uma vitória fácil.
Segundo essa última pesquisa feita pelo Datafolha, se as eleições fossem hoje, a governante venceria qualquer outro candidato com uma grande vantagem e garantiria sua reeleição sem necessidade de disputar um segundo turno.
O Datafolha atribui a queda da popularidade da presidente nos últimos meses ao aumento do pessimismo dos brasileiros em relação à situação econômica do país. Atualmente, o crescimento da economia brasileira apresenta uma desaceleração, e a expansão registrada no primeiro trimestre de 2013 voltou a frustrar as expectativas.
Além disso, o aumento da inflação e dos gastos públicos começa a preocupar a população. De acordo com o Datafolha, a porcentagem de brasileiros que acredita que a inflação vai subir passou de 45%, em março, para 51%, em junho.
A pesquisa também registrou uma piora da expectativa dos brasileiros em relação a índices como a situação econômica do país e pessoais, e o desemprego. O Datafolha afirmou que a pesquisa tem uma margem de erro de dois pontos percentuais (para mais ou para menos), e que foram consultados 3.758 eleitores de diferentes municípios.
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