Após derrota, Anderson se vê como 'ser humano normal': 'Vou poder errar mais'
Lutador brasileiro disse que pode falhar a qualquer momento e perder, mas já se prepara para a revanche diante do americano, marcada para o dia 28 de dezembro
são Paulo - A derrota para Chris Weidman e a perda do cinturão dos médios do UFC ainda repercute no discurso de Anderson Silva. O brasileiro ficou sete anos sem perder, acumulou vitórias incontestáveis, porém o revés para o americano provou a todos que Anderson não é invencível.
"Fiquei sete anos sem perder, era uma coisa que as pessoas achavam que era impossível. Mas eu nunca falei que era impossível, sempre me coloquei como um ser humano normal. Posso falhar a qualquer momento, perder. E acho que isso foi bom, porque as pessoas vão me ver como um ser humano normal. Vou poder errar mais", disse Anderson em entrevista ao jornal Metro.
"Minha opinião sobre o Sonnen é a seguinte: esse cara vai ser o novo presidente dos Estados Unidos (risos). Ele é malandro, político, consegue se promover. Ele não é um atleta que obtém grandes resultados, mas sabe se vender", disse Anderson, que descartou a possibilidade de subir de categoria caso perca a revanche para Weidman.
"Fiquei sete anos sem perder, era uma coisa que as pessoas achavam que era impossível. Mas eu nunca falei que era impossível, sempre me coloquei como um ser humano normal. Posso falhar a qualquer momento, perder. E acho que isso foi bom, porque as pessoas vão me ver como um ser humano normal. Vou poder errar mais", disse Anderson em entrevista ao jornal Metro.
Em seu primeiro discurso depois da derrota para Weidman, o brasileiro disse que não queria uma revanche, mas logo mudou o tom e ressaltou a cláusula em seu contrato com o UFC. "Não iria fazer. Mas falei no ímpeto, naquele momento depois da luta. Só que assinei um contrato de dez lutas que tem uma cláusula que diz que, se eu perdesse o cinturão, automaticamente teria a revanche. E aí o Dana [White, presidente do UFC] veio falar comigo, e disse: “Se não quiser fazer, não tem problema, mas é um direito que você tem”. E eu vou fazer".
Agora, Anderson já se prepara para a revanche diante do americano, marcada para o dia 28 de dezembro. "Vou para o Japão e depois para a Tailândia. Mas ainda é muito cedo para falar disso [luta]. Como já faço isso há muitos anos, não estou muito preocupado agora. Vou começar os treinos intensivos ainda e fazer com que as coisas aconteçam de novo", disse.
Em entrevista para o jornal, Anderson ainda deu seu pitaco sobre o falastrão americano Chael Sonnen. Segundo o brasileiro, o rival é inteligente e sabe se promover."Minha opinião sobre o Sonnen é a seguinte: esse cara vai ser o novo presidente dos Estados Unidos (risos). Ele é malandro, político, consegue se promover. Ele não é um atleta que obtém grandes resultados, mas sabe se vender", disse Anderson, que descartou a possibilidade de subir de categoria caso perca a revanche para Weidman.
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