Tecnologia evita sequelas em paciente com AVC
Teleconferências vão agilizar indicação de medicamentos
Rio - A tecnologia será a grande aliada de vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) no Rio de Janeiro. Pacientes com o problema, atendidos em unidades da rede estadual, terão exames analisados pelos especialistas do Instituto do Cérebro. O procedimento será feito via teleconferência, e tem o objetivo de prescrever o melhor tratamento em curto espaço de tempo para evitar sequelas.
De acordo com a subsecretária de Unidades Próprias, Ana Neves, o clínico que receber o paciente vai fazer a tomografia, entrar em contato com a equipe do instituto através da telemedicina e apresentar o caso. “O neurologista vai dizer se há indicação do medicamento trombolítico. O objetivo é não perder o tempo de eficácia do remédio”, explica.
O projeto começou no Hospital Estadual Getulio Vargas, na Penha. Desde outubro de 2010, oito neurologistas atuam 24h para os casos de AVC isquêmico. A equipe já realizou cerca de 120 trombólises com índice de 95% de sucesso.
De acordo com a subsecretária de Unidades Próprias, Ana Neves, o clínico que receber o paciente vai fazer a tomografia, entrar em contato com a equipe do instituto através da telemedicina e apresentar o caso. “O neurologista vai dizer se há indicação do medicamento trombolítico. O objetivo é não perder o tempo de eficácia do remédio”, explica.
A trombólise é um procedimento que dissolve o coágulo do vaso sanguíneo e diminui as chances de o paciente de AVC ficar com sequelas. O trombolítico só pode ser aplicado até quatro horas após o início dos sintomas. Por isso, os hospitais estaduais farão a administração do medicamento nos pacientes com indicação.
Com a aplicação do trombolítico, o paciente, então, será transferido para o instituto para que a evolução do caso seja monitorada pela equipe de neurologistas. O primeiro hospital a receber a estrutura para as teleconferências será o Albert Schweitzer, em Realengo, e a previsão é de que o serviço comece a funcionar no primeiro semestre de 2014. “Vamos expandir para os demais hospitais estaduais”, disse Ana.O projeto começou no Hospital Estadual Getulio Vargas, na Penha. Desde outubro de 2010, oito neurologistas atuam 24h para os casos de AVC isquêmico. A equipe já realizou cerca de 120 trombólises com índice de 95% de sucesso.
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