'PAC das estradas' sai do papel
Dilma anuncia neste sábado R$ 2,8 bi para obras na Ponte e nas serras das Araras e de Petrópolis
POR JOÃO ANTONIO BARROS
A arrancada começa pela Serra de Petrópolis. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) determinou à Concer tocar a ampliação.
Obra na subida da Serra de Petrópolis será a primeira: ordem da ANTT é que ampliação saia no início de 2014 | Foto: Roque Navarro / Tribuna de Petrópolis
O custo é de R$ 900 milhões. A obra está dividida em quatro fases. Na primeira, será duplicado o trecho de Caxias — altura da Rio-Teresópolis — irá até o Belvedere, em Petrópolis, e inclui a mudança na praça de pedágio, do Km 104 para o 102.
Uma simples troca, mas que garante aos moradores de Xerém e do parque industrial de Caxias ficarem livres do pagamento diário da tarifa no deslocamento.
Os projetos da Ponte Rio-Niterói e da Via Dutra estão em fase final de discussão na ANTT. O mais caro é a nova descida da Serra das Araras — em torno de R$ 1,5 bilhão e que iclui túneis e viadutos.
As três empresas têm três anos para a conclusão das obras e terão que usar recursos próprios nas empreitadas. Se no final da concessão os valores arrecadados com o pedágio forem insuficientes para cobrir os investimentos, a União completará o valor.
Esta era a queda de braço entre governo e empresas, que tentavam tocar os projetos somente com prorrogação das concessões.
Governo pode reduzir pedágio, diz deputado
Vice-presidente da Comissão de Transportes da Câmara, o deputado Hugo Leal (PSC) enxerga que o governo, ao tocar os três projetos, pode reduzir o valor do pedágio e aumentar a capacidade de investimento numa futura licitação pela ampliação das concessões.
“Se prorroga os contratos, perde a chance de obter o melhor preço”, afirma Leal. Além dos três projetos, outra obra começou ontem na BR 101. A Autopista Fluminense vai duplicar o trecho entre Casemiro de Abreu e Rio Bonito e acelerar o acesso ao interior. Serão investidos R$ 320 milhões.
Os projetos da Ponte Rio-Niterói e da Via Dutra estão em fase final de discussão na ANTT. O mais caro é a nova descida da Serra das Araras — em torno de R$ 1,5 bilhão e que iclui túneis e viadutos.
As três empresas têm três anos para a conclusão das obras e terão que usar recursos próprios nas empreitadas. Se no final da concessão os valores arrecadados com o pedágio forem insuficientes para cobrir os investimentos, a União completará o valor.
Esta era a queda de braço entre governo e empresas, que tentavam tocar os projetos somente com prorrogação das concessões.
Governo pode reduzir pedágio, diz deputado
Vice-presidente da Comissão de Transportes da Câmara, o deputado Hugo Leal (PSC) enxerga que o governo, ao tocar os três projetos, pode reduzir o valor do pedágio e aumentar a capacidade de investimento numa futura licitação pela ampliação das concessões.
“Se prorroga os contratos, perde a chance de obter o melhor preço”, afirma Leal. Além dos três projetos, outra obra começou ontem na BR 101. A Autopista Fluminense vai duplicar o trecho entre Casemiro de Abreu e Rio Bonito e acelerar o acesso ao interior. Serão investidos R$ 320 milhões.
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