O Rio sem Fronteiras: Sem uniforme, sem salário
POR ANDRÉ BALOCCO
“É uma bolsa ilusão”, atacou ele, que há dois meses não recebe. “Mas na hora em que os políticos precisam, vêm aqui e enchem o ônibus de crianças”.
Foto: João Laet / Agência O Dia
Segundo André, a professora de dança que cuidava das meninas foi obrigada a desistir, assim como o instrutor que trabalhava com as mesmas crianças durante a semana. “Ele tinha que passar o dia, comer aqui, mas não sabia quando ia receber. Ficou sem dinheiro e desistiu”.
Professor denuncia falta de bolas e secretaria admite atraso salarial
O trabalho esbarra também na falta de bolas. Segundo André, ele só conta com duas. “E fomos nós quem compramos”, acrescenta. A assessoria de imprensa da secretaria confirma o atraso, mas diz que, nos quase 60 dias da atual administração — André Lazaroni assumiu a vaga de Márcia Lins em fevereiro —, já foram feitos dois pagamentos.
Diz a nota que cada uma das 200 mil crianças atendidas recebe dois uniformes e que se o núcleo da Mineira está sem bola, basta pedir. “Eles sabem da minha situação”, conclui André.
Professor denuncia falta de bolas e secretaria admite atraso salarial
O trabalho esbarra também na falta de bolas. Segundo André, ele só conta com duas. “E fomos nós quem compramos”, acrescenta. A assessoria de imprensa da secretaria confirma o atraso, mas diz que, nos quase 60 dias da atual administração — André Lazaroni assumiu a vaga de Márcia Lins em fevereiro —, já foram feitos dois pagamentos.
Diz a nota que cada uma das 200 mil crianças atendidas recebe dois uniformes e que se o núcleo da Mineira está sem bola, basta pedir. “Eles sabem da minha situação”, conclui André.
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