'Elena': Quando a saudade vira poesia
'Elena': Quando a saudade vira poesia
POR KARINA MAIA
Rio - Ao tentar resgatar as memórias sobre sua irmã, Petra Costa fez mais do que um documentário sobre sua família. Em ‘Elena’, a diretora cria um retrato sobre a saudade de uma forma delicada e envolvente, que beira a poesia.
Petra Costa revive as memórias sobre sua irmã no filme ‘Elena’ | Foto: Divulgação
Na década de 80, Elena Costa, a irmã de Petra, vai para Nova York em busca do sonho de seratriz de cinema. Mas as coisas não saem como esperadas, o que a leva a uma profunda depressão seguida do suicídio.
Angústias e alegrias são revividas, entre imagens metafóricas e os depoimentos da diretora e de sua mãe. Assim, o passado e o presente se ligam de forma inventiva, bem distante dos documentários clássicos. A delicadeza poética da combinação de imagens e sons ganha sentido próprio, proporcionando ao público uma bela experiência cinematográfica.
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