Variedade de petiscos e vinhos fazem o diferencial em Nova Iguaçu
POR PEDRO LANDIM
Rio - vinho está em todas as direções possíveis do olhar. Garrafas, garrafões e tonéis, dos mais simples e baratos nacionais, que enchem recipientes pets para viagem, até ícones da vinicultura mundial, como o português Pera Manca, garrafa de R$ 650 — teria sido este o primeiro vinho trazido a terras brasileiras, pela nau de Pedro Álvares Cabral, e detestado pelos índios, segundo relatos do escrivão Pero Vaz de Caminha.
Foto: Paulo Araújo
Preferências indígenas à parte, estamos em Nova Iguaçu visitando a Kaza do Vinho, onde o labirinto de estantes de garrafas termina em adega refrigerada em que os melhores espumantes e exemplares internacionais descansam ao lado de imenso queijo parmesão italiano, tipo Grana Padano, vendido em lascas, no peso (R$ 99 o quilo).
Outros petiscos acompanham os vinhos para quem opta pelo consumo no local. É o caso de bolinhos de bacalhau (R$ 18, seis unidades), disponíveis também congelados, em quatro marcas diferentes. No quesito ‘comidonas’, a picanha para uma pessoa sai por R$ 22, com arroz, farofa, fritas e molho à campanha.
Tudo pode ser acompanhado pelo chope de vinho em lata (R$ 4,50). Taças da bebida variam entre R$ 5,50 e R$ 9, e o vinho nacional Vanisul, por sua vez, sai por R$ 15,20 a garrafa pet de 2 litros, nas versões tinto e branco, seco ou suave.
Para quem vai dirigir, atenção à coleção de sucos de uva integrais, sem açúcar, água ou aditivo. Há ainda vinhos nas versões ‘bag in box’: caixas de 3 ou 5 litros com torneirinha, onde a bebida é conservada em bolsas, no vácuo, com economia de quase 50% em relação à venda em garrafas. A Kaza do Vinho fica na Rua Costa Rica 239, Centro (2668-2280).
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