Paraná -  Um adolescente de Cascavel (PR) conseguiu na Justiça o direito de ter o nome do pai afetivo ao lado do nome do pai biológico em seu Registro Geral (RG). O padrasto, que mora há 11 anos com a mãe do garoto, foi quem pediu a adoção. A decisão foi publicada no dia 20 de fevereiro.
A decisão também irá deixar o garoto em melhores condições de vida. Ele terá os benefícios dobrados e também outras vantagens, como planos de saúde, planos previdenciários, além de ser herdeiro dos dois, informou o juiz de direito e membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM) Sérgio Luiz Kreuz.